
Autor:
Redação
Seção:
Charge & cartum
Publicado em:
11 de Junho de 2025
Tempo de leitura:
~1 minuto
A melancia, fruta que contém as cores da Palestina, é usada como símbolo da luta pela libertação daquele povo (ilustração Cláudia Kfouri)
O "crime" da ajuda humanitária veio pelo mar
Por: Redação
Após 611 dias ininterruptos de ataques contra o povo palestino o governo de Israel intercepta com violência a Flotilha da Liberdade, integrada por 12 tripulantes, dentre eles o brasileiro Thiago Ávila, a ativista Greta Thunberg, a parlamentar palestino-francesa Rima Hassan e cidadãos da França, Alemanha, Turquia, Espanha e Holanda. A embarcação não carregava armas e os ativistas não representavam nenhum perigo militar pois a missão de seus ocupantes era entregar comida e medicamentos à população palestina.
A marinha israelense deteve o veleiro “Madleen” no dia 9 de junho ainda em águas internacionais em uma ação qualificada por vários defensores dos direitos humanos como sendo um “sequestro”. A coordenadora da missão, Huwaida Arraf, afirmou que “todas as pessoas a bordo foram raptadas”.
O ataque aos ativistas da Flotilha da Liberdade em sua missão humanitária se soma a outros crimes de guerra praticados pelos sionistas que no poder já mataram mais de 1400 de profissionais de saúde além de centenas de funcionários da ONU, da defesa civil, professores e jornalistas. A matança indiscriminada da população civil onde as maiores vítimas são mulheres e crianças é denunciado internacionalmente como um verdadeiro genocídio do povo palestino.
Os chargistas da revista Pirralha demonstram por meio de sua arte solidariedade aos ativistas da Flotilha da Liberdade capturado por Israel.
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