Trump desarranja a democracia ianque

Autor:
Redação

Seção:
Charge & cartum

Publicado em:
8 de Novembro de 2024

Tempo de leitura:
2 minutos

Charge de Thomas Nast, de 1874, que pela primeira vez associa o elefante ao partido Republicano de Trump

Trump desarranja a democracia ianque

Por: Redação

O Republicano Donald Trump foi eleito para um segundo mandato como presidente dos Estados Unidos após derrotar a vice-presidente Kamala Harris, candidata do Partido Democrata. O empresário volta ao governo quatro anos após ter sido derrotado por Joe Biden – que não concorreu a reeleição.  A eleição de Trump marca o triunfo da direita no cenário político mundial e deixa os partidários da democracia apreensivos em todo o mundo devido as suas ideias autoritárias e tendências fascistas.

Nos EUA o presidente é definido por um colégio eleitoral de 538 delegados que representam os Estados e Washington D.C. O voto popular escolhe, segundo a população, o colégio que por sua vez define o eleito que deve atingir  pelo menos 270 votos. o resultado final deste ano foi de 312 votos para Donald Trump contra 226 para Kamala Harris. O principal problema deste sistema é que o vencedor local leva todos os votos do estado, o que possibilita que o candidato mais votado na soma dos votos da população perca no colégio, o que já aconteceu em outras ocasiões.

O segundo mandato de Donald Trump na Casa Branca certamente será bastante polêmico e os chargistas de todo o planeta já se posicionam para enfrentar o perigo.

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Cival Einstein


Thiago


Cival Einsten


Thiago


Bira Dantas


Bira Dantas

As ideias se repetem de formas diferentes

"Acontece com certa regularidade de dois chargistas tiveram a mesma ideia ao mesmo momento; estas charges chegaram às mãos da Revista Pirralha no mesmo dia com pouca tempo de diferença entre elas. Para criar suas charges o desenhista, como uma espécie de pesquisador, busca a melhor forma de interpretar o fato para traduzi-lo em uma imagem, e neste processo as vezes surgem soluções parecidas tratadas segundo o estilo particular de cada um, resultando em obras semelhantes mas ao mesmo tempo singulares, como no caso de Miguel Paiva (esq.) e Nei Lima (dir.)


André Barroso


Marco Aurélio


Geuvar


Mário Sérgio


Paulo Batista


Nei Lima


Jota Camelo


Nei Lima


Milton de Faria


Milton de Faria