Quadrinhos
As histórias em quadrinhos e seus criadores através do tempo
Walmir Amaral, o criador brasileiro do Fantasma
Redação
O Brasil perdeu no dia 10 de janeiro, aos 84 anos, Walmir Amaral, um dos últimos grandes representantes do período de ouro dos gibis brasileiros. Desenhista autodidata, na década de 1950 foi contratado como assistente de arte na Rio Gráfica Editora (RGE) onde se notabilizou desenhando O Fantasma
A arte do desenho a bico de pena resiste
Guto Camargo
Antigamente a arte final dos desenhos destinados a impressão era feita com pincéis ou penas de aço; o chamado “bico de pena”. Fabricadas em diversos tamanhos e formas as penas permitem variar a espessura e a leveza das linhas e se mostraram um instrumento adaptado para o desenho de cartuns e HQs.
As ligações brasileiras de Carlo Ambrosini
Redação
Carlo Ambrosini, um desenhista que marcou seu nome nos quadrinhos italianos morreu aos 69 anos no dia 1º de novembro. O artista tinha uma grande ligação com o Brasil pois era casado com a ilustradora gaúcha Lu Vieira e tinha vários amigos no país, principalmente em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
O artista que faz história no quadrinho
Colaboradores
Watson Portela marcou com seu trabalho as décadas de 1980 e 90 quando a produção de quadrinhos nacional ocupava um lugar privilegiado nas bancas de jornais. Por ocasião do seu aniversário o colaborador da Revista Pirralha, Bira Dantas, presta uma homenagem ao colega em depoimento especial para o site.
Tio Donald e seus sobrinhos indígenas
Guto Camargo
Lendas e mitos servem como referência para a criação de heróis nas histórias em quadrinhos. A presença desta base mítica nas narrativas dos quadrinhos poderia fazer desta linguagem um campo interessante para estudos antropológicos, mas na prática isto pouco acontece e parece que antropólogo não lê gibi.
A aventura de editar um gibi no Brasil
Colaboradores
Rodolfo Zalla, nascido na Argentina, após marcar presença nos quadrinhos brasileiros desde 1963 cria a Editora D-Arte em 1981 e publica duas das mais importantes revistas do gênero terror no Brasil. Mestres do Terror e Calafrio, que formaram leitores e artistas e circulam até hoje pela editora Ink&Blod
O balão chega aos quadrinhos brasileiros
Guto Camargo
Este é segundo texto sobre a história do surgimento do balão de fala nos quadrinhos, esta parte analisa o seu surgimento no Brasil no início do século XX pelas páginas da revista O Tico-tico, uma publicação que apesar de priorizar o recurso de legenda abaixo do quadro abriu espaço para os balões.
A busca do balão perdido nos quadrinhos
Guto Camargo
O balão de fala certamente é um dos elementos mais característicos das histórias em quadrinhos. Dependendo da forma como se apresenta ele pode indicar uma conversa em tom amigável, um grito, um sussurro e até mesmo o pensamento do personagem; mas a data de seu aparecimento não é muito clara.
O Japão bem brasileiro de Zé Kimura
Colaboradores
Neste texto Bira Dantas narra a trajetória do Zé Kimura, desenhista cujo trabalho marcou época nos estúdios de quadrinhos dos anos de 1970 e 1980 em São Paulo. Kimura começou na Folhinha, caderno infantil do jornal Folha de S. Paulo, e por problemas de saúde teve que abandonar a carreira de quadrinhista.