Quadrinhos
As histórias em quadrinhos e seus criadores através do tempo
Tem início a jornada do herói nos quadrinhos
Guto Camargo
Até os anos de 1920 os quadrinhos eram histórias cômicas, mas a coisa começou a mudar quando Roy Crane criou em 1924 o pequeno Wash Tubbs (Tubinho no Brasil). Inicialmente tratava-se de mais uma tira cômica mas o autor foi mudando o enredo e ela se tornou a primeira HQ de aventura com um herói fixo.
Um ativista cultural de nome Ziraldo
Redação
Durante o governo de José Sarney, Ziraldo foi presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte) e criou um projeto de valorização dos quadrinhos e das artes gráficas brasileiras. Quem relata este período, em texto exclusivo para a Revista Pirralha, é o jornalista Rick Goodwin, parceiro nesta empreitada.
Adolfo Aizen traz os super-heróis ao Brasil
Guto Camargo
Em14 de março de 1934 o jornal A Nação trazia encartado uma novidade para seus leitores; o Suplemento Infantil que introduziu os "comics" dos heróis americanos no Brasil. O responsável pela publicação (que passaria a ser Suplemento Juvenil) foi Adolfo Aizen, merecidamente homenageado pelo pioneirismo
Ramona Fradon; uma pioneira no universo da DC
Guto Camargo
A indústria dos quadrinhos é um ambiente dominado por homens onde poucas mulheres conseguem se impor. Ramona Fradon foi uma delas. Ingressando na DC nos anos de 1950 teve uma carreira longeva e faleceu aos 97 anos em 24 de fevereiro, por isso a Revista Pirralha a homenageia no mês da Mulher
Cartuneando e quadrinhando em modo feminino
Redação
Crau, uma das desenhistas que desbravou o mercado a partir dos anos de 1970, lembra sua trajetória e analisa o trabalhos das mulheres nas HQs e nos cartuns. Crau, que foi editora de uma publicação pioneira para as mulheres desenhistas aconselha; publiquem mais cartuns e quadrinhos feito por mulheres
Autora de quadrinhos luta pela publicação
Redação
Dadí, ilustradora e quadrinhista, publicou gibis em editoras comerciais (Escala) e tiras em jornais diários (Correio Popular de Campinas). Neste depoimento para a Revista Pirralha ela analisa, a partir de sua trajetória, o mercado editorial das HQs e abre as comemorações do mês da Mulher na Pirralha
O tempo em que se vendia gibi nas bancas
Guto Camargo
A indústria de quadrinhos viveu um bom momento em meados da década de 1950, 60 e metade dos anos 1970 com muitos gibis vendidos em banca, Mas a crise econômica dos anos de 1980 e 90 afetou a venda de quadrinhos, títulos foram cancelados. editoras fecharam e o mercado ainda não se recuperou
Walmir Amaral, o criador brasileiro do Fantasma
Redação
O Brasil perdeu no dia 10 de janeiro, aos 84 anos, Walmir Amaral, um dos últimos grandes representantes do período de ouro dos gibis brasileiros. Desenhista autodidata, na década de 1950 foi contratado como assistente de arte na Rio Gráfica Editora (RGE) onde se notabilizou desenhando O Fantasma
A arte do desenho a bico de pena resiste
Guto Camargo
Antigamente a arte final dos desenhos destinados a impressão era feita com pincéis ou penas de aço; o chamado “bico de pena”. Fabricadas em diversos tamanhos e formas as penas permitem variar a espessura e a leveza das linhas e se mostraram um instrumento adaptado para o desenho de cartuns e HQs.