Quadrinhos
As histórias em quadrinhos e seus criadores através do tempo
Ignácio Justo, piloto de quadrinhos e aeronaves
Colaboradores
Dois desenhistas da Revista Pirralha lembram seus momentos com o artistas e prestam suas homenagens ao quadrinhista Ignácio Justo (1932 - 2024), um mestre que participou da fase de ouro das editoras que publicavam HQs nacionais na década de 1960 quando ficou conhecido pelas histórias de guerra
Missão: oficializar o Dia do Quadrinho Nacional!
Redação
A deputada Juliana Cardoso organizou e os quadrinhistas Laerte Coutinho, Rick Goodwin , Geuvar de Oliveira,, Bira Dantas, JAL (José Alberto Lovetro), Daniela Baptista e Daniel Esteves participaram da audiência pública onde defenderam a criação do Dia do Quadrinho Nacional e o pioneirismo do Brasil na área
Tem início a jornada do herói nos quadrinhos
Guto Camargo
Até os anos de 1920 os quadrinhos eram histórias cômicas, mas a coisa começou a mudar quando Roy Crane criou em 1924 o pequeno Wash Tubbs (Tubinho no Brasil). Inicialmente tratava-se de mais uma tira cômica mas o autor alterou o enredo e ela se tornou a primeira HQ de aventura com um herói fixo.
Um ativista cultural de nome Ziraldo
Redação
Durante o governo de José Sarney, Ziraldo foi presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte) e criou um projeto de valorização dos quadrinhos e das artes gráficas brasileiras. Quem relata este período, em texto exclusivo para a Revista Pirralha, é o jornalista Rick Goodwin, parceiro nesta empreitada.
Adolfo Aizen traz os super-heróis ao Brasil
Guto Camargo
Em14 de março de 1934 o jornal A Nação trazia encartado uma novidade para seus leitores; o Suplemento Infantil que introduziu os "comics" dos heróis americanos no Brasil. O responsável pela publicação (que passaria a ser Suplemento Juvenil) foi Adolfo Aizen, merecidamente homenageado pelo pioneirismo
Ramona Fradon; uma pioneira no universo da DC
Guto Camargo
A indústria dos quadrinhos é um ambiente dominado por homens onde poucas mulheres conseguem se impor. Ramona Fradon foi uma delas. Ingressando na DC nos anos de 1950 teve uma carreira longeva e faleceu aos 97 anos em 24 de fevereiro, por isso a Revista Pirralha a homenageia no mês da Mulher
Cartuneando e quadrinhando em modo feminino
Redação
Crau, uma das desenhistas que desbravou o mercado a partir dos anos de 1970, lembra sua trajetória e analisa o trabalhos das mulheres nas HQs e nos cartuns. Crau, que foi editora de uma publicação pioneira para as mulheres desenhistas aconselha; publiquem mais cartuns e quadrinhos feito por mulheres
Autora de quadrinhos luta pela publicação
Redação
Dadí, ilustradora e quadrinhista, publicou gibis em editoras comerciais (Escala) e tiras em jornais diários (Correio Popular de Campinas). Neste depoimento para a Revista Pirralha ela analisa, a partir de sua trajetória, o mercado editorial das HQs e abre as comemorações do mês da Mulher na Pirralha
O tempo em que se vendia gibi nas bancas
Guto Camargo
A indústria de quadrinhos viveu um bom momento em meados da década de 1950, 60 e metade dos anos 1970 com muitos gibis vendidos em banca, Mas a crise econômica dos anos de 1980 e 90 afetou a venda de quadrinhos, títulos foram cancelados. editoras fecharam e o mercado ainda não se recuperou